SITE DO JESUS NO LITORAL JÁ ESTÁ NO AR.

www.jesusnolitoral.com.br

Projeto Jesus no Litoral: Evangelização nas praias paranaenses.


O projeto Jesus No Litoral vem se consolidando como uma frutuosa experiência de evangelização promovida pela Renovação Carismática Católica do Estado do Paraná, através do Ministério Jovem. O projeto, que surgiu a partir de um apelo à nova evangelização, o qual o Papa João Paulo II fez aos jovens católicos, tem como objetivo apresentar com entusiasmo e criatividade o amor de Deus, na pessoa de Seu Filho, Jesus Cristo Ressuscitado.


A oitava edição do Projeto Paranaense, como todos os anos, acontecerá nas praias de Caiobá, Guaratuba, e na cidade de Paranaguá e, mais uma vez, deverá atingir milhares de turistas e moradores do litoral do Paraná.


No último ano, o Projeto se multiplicou tendo mais de 500 jovens missionários. O Evangelho foi anunciado com muita alegria através de peças teatrais na areia e rodas de violas no calçadão. Shows musicais noturnos e acústicos na areia durante o dia e recreações infantis, orientações de saúde, aeróbicas, aulas de alongamento, aulas de dança, escalada em paredão, confissões e evangelização através da abordagem pessoal na praia.


Peçamos a Deus pelo êxito e fidelidade do Jesus No Litoral e também para que surjam novas e mais ousadas iniciativas de evangelização no Brasil e no mundo, a fim de apresentar Jesus Cristo e seu Reino a todos os povos, porque Ele é a Nossa Paz.


NOITE DO PASTEL E CONFRATERNIZAÇÃO DO MINISTÉRIO JOVEM



A PAZ DE JESUS IRMÃOS!!!


Povo amado, com alegria queremos convocá-lo, isso mesmo CONVOCÁ-LO, a participar da NOITE DO PASTEL E CONFRATERNIZAÇÃO DO MINISTÉRIO JOVEM no dia 12 de dezembro às 19h30.

Não será apenas uma simples Noite do Pastel, haverá diversas atrações, entre elas barzinho, pista de dança com os mais variados ritmos musicais, momentos de oração, louvor e agradecimento pelas maravilhas que o Senhor fez neste ano, além é claro da descontração e interação com a festa e a alegria de sempre para encerrarmos 2008 com muita animação!

Organizamos esta Noite para arrecadarmos fundos para o Jesus no Litoral 2008/2009, mas não simplesmente para isso, como será o último evento oficial do Ministério Jovem em 2008 vamos realizar uma GRANDE CONFRATERNIZAÇÃO com todos os GRUPOS DE ORAÇÃO JOVEM e agradecermos ao Senhor por este ano que passou e consagrarmos ao seu Sagrado Coração o que está nascendo com todos os nossos planos, sonhos, projetos e missões.

NÃO PERCA, NÃO FIQUE FORA DESSA!!!

Segue informações da NOITE DO PASTEL DO MINISTÉRIO JOVEM:

DATA: 12/12/2008.
HORÁRIO: 19H30.
LOCAL: Santuário Sagrado Coração de Jesus.
ENDEREÇO: Av. Água Verde, 1018 (em frente Cemitério Água Verde).
ENTRADA: R$ 1,00 (contribuição para o Projeto Jesus no Litoral).


CONTAMOS COM SUA PRESENÇA QUE É MUITO ESPECIAL!!!

Deus os abençoe!!!


Ministério Jovem
Renovação Carismática Católica de Curitiba
"Jovens, apóstolos da efusão do Espírito Santo!"

Mulher arrependida relata ante deputados o drama do aborto

Catolicanet
Esperanza Puente Moreno, membro da Fundação RedMadre, relatou perante a comissão de deputados espanhóis que estuda uma nova lei do aborto no País, o drama que sofreu logo depois de realizar-se esta prática faz 13 anos, depois da qual, indicou, "sou mãe de dois filhos, um vivo de 22 anos e outro morto ao quem não posso nem sequer encarar".

"(As mulheres) seguimos estando indefesas e desamparadas frente a esta realidade. A mulher que aborta se enfrenta ao silêncio e à solidão, um imenso peso acrescentado à síndrome pós-aborto. Mas nem então, quando me fizeram abortar, nem agora, se informa das conseqüências reais do aborto", declarou ao sair de seu comparecimento ante a comissão parlamentar.

Por isso, ela lamentou que o Governo da Espanha siga vendendo à sociedade a idéia de que o aborto é um "sintoma de liberdade e de progresso", quando "para nenhuma mulher que abortou representou nem saúde, nem liberdade, nem progresso".

Do mesmo modo, Esperanza denunciou que a sociedade "esconde a cabeça" perante esta realidade e permite que o Governo reforme a lei "em apoio a uma demanda social que não existe", com um debate "a porta fechada". "A sociedade tem direito a ficar sabendo o que se coloca sobre a mesa. É uma falta à democracia e à liberdade", expressou.

Nesse sentido, ela criticou que o Governo destine 40 milhões de euros dos impostos para "financiar centros e práticas abortivas", e não subsidie três milhões para levar adiante programas de ajuda à mulher grávida. "Ampliar o aborto é só ampliar o negócio do aborto, que é o quarto que mais volume de dinheiro move no mundo", indicou.

Disseram-me que era um tecido
Esperanza, que atualmente assessora mulheres que vão à fundação, lembrou o drama que viveu a partir dos 18 anos, quando sendo já mãe solteira, a Segurança Social lhe diagnosticou sua segunda gravidez e diretamente lhe deram o número de um centro onde abortar.

"Em meu caso, disseram-me que era uma tecido de células que podia cortar, disseram-me que era a solução mais simples, sem seqüelas", lembou, "mas aquilo era um bebê de três meses, cortado em pedaços".

"De minha experiência com mulheres grávidas, comprovei que há mulheres que a princípio parece que agüentam a síndrome pós-aborto, e que depois, aos 20 anos de abortar, padecem-no por qualquer circunstância: pelo nascimento de um neto, porque vêem uns meninos jogando no parque", indicou. Relatou que a mulher que aborta experimenta "um sentimento de culpa e de ira muito difícil de superar". "Não nos levantamos da maca ainda", expressou.

Por isso, Esperanza disse que a mulher grávida "deve saber que há mais opções que o aborto, como que há entidades que a ajudam". "Se deve fornecer toda a informação. A realidade do aborto é muito mais dramática depois de efetuado", indicou.

"Insisto e seguirei insistindo em que estes consentimentos que se dão em centros privados são incompletos e ilegais. À mulher grávida continua a ser deixada de lado, indefesa (…). Não acredito que haja nenhuma só mulher que acuda livremente a que cortem a seu filho em pedaços", afirmou.

Fonte:
http://www.rccbrasil.com.br/

Jovens de hoje não estão contra Igreja: simplesmente não a conhecem

(ZENIT.org).- Hoje os jovens não estão contra a Igreja, simplesmente não a conhecem, não sabem nada sobre ela. Assim manifestou o sacerdote francês Éric Jacquinet, novo responsável da seção «Jovens» do Conselho Pontifício para os Leigos, que será uma das pessoas-chave na organização da próxima Jornada Mundial da Juventude de Madri. Jacquinet explica, em uma entrevista ao jornal vaticano L'Osservatore Romano publicada na edição de hoje, que este afastamento dos jovens se deve à «incapacidade da família para transmitir a fé». O sacerdote pertence à comunidade do Emmanuel e desenvolveu uma intensa pastoral com jovens afastados da arquidiocese de Lyon. «Na paróquia de Vénissieux, 65% dos jovens eram filhos de pais separados e os cristãos, uma minoria em meio aos imigrantes. Tivemos de evangelizar de porta em porta», explicou. Entre os jovens atualmente «existe mais que uma necessidade de espiritualidade, um desejo afetivo forte, que gera certa confusão com a experiência espiritual. Mas isso não basta para construir pessoas adultas na fé», explicou. O novo responsável da organização das JMJ as acompanhou praticamente desde seu início, em Roma (1985) e Santiago de Compostela (1989). «Em Santiago, eu era responsável por um ônibus com 24 jovens franceses e outros da ex-Tchecoslováquia. Assim conheci a Igreja das catacumbas: tinham permissão para viajar só como turistas, e entre eles havia um sacerdote clandestino. Só duas pessoas do grupo conheciam sua verdadeira identidade», relatou. Jacquinet participou também de Sydney, ainda que esta vez «para aprender» o trabalho que lhe espera. «Pude ver como esta metrópole australiana fortemente secularizada se transformou pela presença dos jovens nas ruas. Os próprios sacerdotes locais, alguns muito céticos, se convenceram, porque o Espírito fez algo grandioso e o cardeal Pell venceu o desafio». Com relação aos desafios que a organização da próxima JMJ deverá enfrentar, o sacerdote apontou duas questões importantes: por um lado, «a necessidade de acompanhar a experiência das Jornadas, com o crescimento de uma fé madura».Por outro, viu-se a importância de potencializar «a acolhida aos peregrinos por parte das dioceses do país de acolhida», tema sobre o qual já se começou a trabalhar com o cardeal Antonio María Rouco, arcebispo de Madri, e com outras dioceses espanholas. «Quero trabalhar com todos, sobretudo com as delegações de pastoral juvenil dos cinco continentes», acrescentou. Mais além das JMJ, Jacquinet explicou que é necessário potencializar a pastoral juvenil em todo o mundo. «É preciso contar com lugares de reflexão para uma geração cada vez mais frágil... O problema está na raiz, nesse vazio que os jovens precisam preencher e, para consegui-lo, devemos dar respostas concretas.»